Capítulo 12: La?os Astralmente Marcado
A fogueira já se apagava quando o cansa?o finalmente os alcan?ou. Yuki ainda estava encostada no ombro de King, e ele sentia sua respira??o leve, tranquila. Ele olhava para o céu pela abertura da caverna — e pela primeira vez, o silêncio parecia acolhedor.
Mas naquela noite, seus espíritos n?o descansariam.
Quando adormeceram, suas energias astrais se entrela?aram como fios invisíveis puxando-os para um mesmo lugar: uma memória viva, uma dimens?o forjada a partir da essência de ambos.
Eles se viram num templo antigo, de madeira esculpida, com símbolos que brilhavam suavemente em tons prateados.
Yuki (olhando ao redor, surpresa):
"Isso... isso é um santuário. Mas... por que parece t?o familiar?"
King olhou em silêncio, atento aos detalhes. Esculturas de raposas, luas, flores de gelo.
No fundo do templo, havia um bras?o antigo com o nome:
“Hoshizora.”
Yuki se aproximou, tremendo. Ao tocar o bras?o, um eco de vozes sussurrou:
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“Guardi?es da Luz Estelar... Destruídos pelo medo dos Deuses.”
O ch?o tremeu, e as paredes revelaram pinturas em movimento: cenas antigas de uma família espiritual, manipulando energia astral com formas de constela??es. No centro de tudo, uma garota de cabelos brancos: Yuki. E ao lado dela… um homem de olhos Roxos e presen?a avassaladora: King.
Yuki olhou para ele, olhos arregalados.
Yuki (sussurrando):
"Isso é... o nosso destino?"
Mas a vis?o tremeu, come?ou a desmoronar. O brilho do templo foi consumido por uma escurid?o vermelha.
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Parte 2: O Sonho Silenciado
King abriu os olhos dentro do sonho, sozinho agora, em meio a um campo devastado.
O sangue cobria as flores. O vento era silencioso, como se segurasse o f?lego do mundo.
Yuki estava caída de novo. Seus olhos opacos. O corpo frio.
Ao redor, figuras conhecidas — seus amigos do futuro, todos derrotados.
King tentou gritar.
Tentou chamá-la.
Mas nada saiu.
Apenas sangue.
Ele caiu de joelhos, cuspindo sangue escuro.
Tentou se levantar, gritar, implorar...
Mas toda vez que tentava falar, mais sangue escorria pela boca.
No topo da colina, o Kami o observava com um sorriso vago.
Kami (calmo, cruel):
"Você sabia desde o início. Ainda assim... tentou mudar o destino."
King correu, tentando alcan?ar a criatura, olhos brilhando em raiva contida.
Ele o agarrou pelo pesco?o, suas m?os tremendo de ódio.
Kami (encarando-o, provocando):
“Vai me matar…? Ent?o vá em frente. Vamos ver se consegue.”
King apertava, mas cada respira??o era mais sangue escorrendo.
Ele rugia, sem som, sufocado por sua própria dor.
As veias em seus bra?os explodiam de energia astral.
Mas no momento de matar…
CHACK!
Uma katana negra atravessou o peito de King, direto no cora??o.
Ele caiu, respirando com dificuldade.
A boca cheia de sangue.
Ao lado do corpo, um papel girava com o vento.
“Katana afiada que vai ceifar sua vida.”
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Fim do Capítulo